Se durante 2019, os trabalhadores viram alguns direitos recuperados também foram confrontados com a perda de muitos outros, medidas graves, entre elas a caducidade da contratação coletiva, tal como refere Maria da Fé Carvalho, da USDB.
Por tudo isto, Maria da Fé Carvalho prevê que em 2020 a luta vai avançar, em todos os setores. Neste contexto revelou que na Administração Pública já há uma manifestação marcada para o dia 31 de janeiro e acrescentou que as propostas do Orçamento do Estado do próximo ano vão, essencialmente, ao encontro dos interesses das grandes empresas, situação que faz antever muitas lutas, igualmente, no setor privado.
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