O resultado da CDU, na região como no país, “é inseparável de uma intensa e prolongada operação de que foi alvo, sustentada na mentira, na difamação e na promoção de preconceitos, na manipulação de posicionamentos, na difusão de estereótipos, visando atribuir ao PCP e ao PEV conceções que o seu percurso, prática e projeto não autorizam, operação que favoreceu metodicamente outras forças políticas e amplificou elementos de distorção e mistificação da sua ação na vida política nacional”, refere o documento enviado à nossa redação.
No distrito, a eleição de um deputado da CDU continua a ser a garantia da defesa dos direitos e interesses da população, a intervenção na exigência dos investimentos indispensáveis ao desenvolvimento regional, sobejamente conhecidos, das infraestruturas rodoviárias, ferroviárias e aeroportuárias, aos equipamentos na área da saúde, educação e justiça, entre outros, frisou João Dias, da DORBE do PCP.
A nível nacional, relevou, ainda, João Dias, a perda de 5 deputados fez com que o povo fica-se mais desprotegido, mas isto não impede, embora mais sobrecarregados, que os eleitos da Coligação continuem a defender os interesses das populações e do país no Parlamento.
A DORBE do PCP reafirma contudo, que, “como sempre, será a luta o fator determinante a impedir retrocessos e a tornar possíveis avanços para os trabalhadores e para as populações.”
A DORBE do PCP avança, entretanto, que decidiu “promover um conjunto alargado de plenários e reuniões com o objetivo de analisar a situação política decorrente das eleições para a Assembleia da República e as tarefas do partido”.
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