Em declarações à Voz da Planície, Miguel Violante, da DRA do PCP, frisou que naquela reunião ficou claro que persistem na região graves problemas por resolver, particularmente nas áreas do desenvolvimento económico e social, decorrentes da ausência de uma política que valorize efetivamente o interior, aproveitando as suas potencialidades, e afirmando no terreno uma orientação favorável aos interesses dos trabalhadores e do povo. Miguel Violante acrescentou que está provado também, que quando o PS está no Governo não promove o desenvolvimento desta região.
Neste encontro, a DRA do PCP deixou a indicação ainda, de que está ao lado dos agentes culturais, na defesa da garantia de 1% para a cultura no Orçamento do Estado para 2019. Neste contexto, recordou que o modelo de apoio às artes apresentado pelo PCP resolvia muitas das questões que os profissionais desta área reivindicam.
O documento da DRA do PCP termina referindo que “tendo em conta a atual situação, de exigência e enormes constrangimentos” é preciso reafirmar “a necessidade de continuar a assumir a ação e intervenção, na construção de uma política patriótica e de esquerda, inserida no caminho da construção da democracia avançada, no respeito pelos valores de Abril.
Miguel Violante recordou ainda, que o PCP é o único partido com estratégia definida para a região e que é preciso continuar a apostar no seu reforço.
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