O Executivo de Castro Verde sublinha que os documentos “chumbados” assentavam “num significativo esforço para adequar a Câmara Municipal ao seu atual momento económico que, como é público, assenta num quadro em que, fruto da gestão dos últimos anos, o equilíbrio orçamental está muito condicionado.”
Por sua vez, a CDU de Castro Verde diz que a posição assumida “teve por base a constatação de que a proposta apresentada continua a asfixiar e a diminuir a capacidade de intervenção das juntas de freguesia, sobretudo ao nível da possibilidade de investimento”. A CDU afirma, ainda, que os documentos apresentam “lacunas, imprecisões e erros técnicos” e que não pode aceitar “o falso argumento da «má gestão e da herança que CDU deixou», expresso na introdução do documento”.
Perante a decisão da Assembleia Municipal, o Executivo da Câmara Municipal de Castro Verde tem agora que proceder a uma nova apreciação do documento, avaliar os caminhos a seguir e, consequentemente, apresentar o mais rápido possível e nos termos estabelecidos na Lei, uma nova proposta para apreciação e votação nos órgãos municipais, primeira na Câmara e depois na Assembleia Municipal.
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