A região obteve uma pontuação de 2,33, tendo passado de 17º em 2015 para o último lugar da tabela em 2016.
Apesar de as empresas do distrito estarem entre as que registaram maiores dificuldades (2,67), a situação económica do distrito, comparando com o ano anterior, verificou um aumento significativo, tendo passado de 1,8, numa escala de 1 a 5, em 2015, para 2,33, em 2016.
Outro aspeto a salientar é a ligeira subida da perspetiva de evolução dos próximos 12 meses, consequência do aumento nas receitas (passou de 2,6 para 3,11) apresentando um valor superior à média nacional (3,09).
O acompanhamento do governo local e o conhecimento de programas de formação são outros dos indicadores que têm a pior prestação no distrito, colocando Beja no último lugar da tabela. Já no que respeita ao processo de recrutamento, Beja é o 3º distrito onde é mais difícil recrutar novos trabalhadores, tendo sido atribuído 2,33, face aos 2,81 de média nacional.
Por último, no que respeita ao aconselhamento na abertura de novos negócios, os empresários da região são dos menos otimistas, colocando o distrito em 17º, com 3,5 pontos.
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