O ensemble português Capella Duriensis interpreta, em Beja, músicas do compositor húngaro Béla Bartók e dos portugueses João Lourenço Rebelo, Pêro de Gamboa e Manuel Cardoso, que marcam a polifonia dos séculos XVI e XVII, a partir das 21.30 horas, num concerto dedicado ao tema: "O Sagrado e o Profano: Aliterações Húngaro-Portuguesas" e que é dirigido pelo maestro britânico Jonathan Ayerst.
O festival de arte sacra do Baixo Alentejo é organizado pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, entidade que, em nota de imprensa, refere que este concerto \"põe em destaque um património europeu comum\" a Portugal e Hungria, países \"unidos por laços plurisseculares, entre os quais se destaca a herança do Cristianismo\".
No âmbito do programa de preservação da biodiversidade, o festival promove no domingo, a partir das 10.00 horas, uma acção dedicada ao montado de azinho, um ecossistema. Durante a acção, músicos e organizadores do Terras sem Sombra, autarcas, dirigentes associativos e membros da comunidade local vão visitar explorações agro-silvo-pastoris associadas ao sítio da Rede Natura Guadiana para conhecerem as boas e más práticas na poda da azinheira e identificarem os diferentes sistemas pecuários e os respectivos efeitos no montado.
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