CCDRA presente na eleição do novo presidente da CRPM
A CCDR Alentejo, representada pelo seu Vice-Presidente Roberto Grilo, está a participar na 42.ª Assembleia Geral da CRPM-Conferência das Regiões Periféricas Marítimas que está a decorrer, até amanhã, na Suécia.

Uma assembleia onde vai ser eleito o Presidente desta associação de regiões europeias para o próximo biénio. Portugal apresenta um candidato, o Presidente da Região Autónoma dos Açores,Vasco Cordeiro.
A Conferência tem como objectivos fundamentais a coesão social, económica e territorial, a política marítima integrada e a acessibilidade e transportes, com interesses também ao nível da governança europeia, agricultura e desenvolvimento rural, investigação e inovação, energia e mudanças climáticas, relações de vizinhança e de desenvolvimento.
A participação nesta Assembleia-Geral do Alentejo, região que integra a CRPM desde 1982, cumpre, pois, uma missão de apoio à Presidência portuguesa da CRPM, pelo prestígio que em si mesma representa, mas sobretudo no entendimento de que a sua eleição vai incrementar a visibilidade de um trabalho e de uma responsabilidade acrescida no âmbito da Estratégia Marítima para o Atlântico que Portugal liderou de forma superior com a participação política e técnica da Direcção Geral de Política do Mar, cujo mérito foi reconhecido pela atribuição das funções de gestão do Plano de Acção daquela estratégia numa participação politica no conjunto das organizações internacionais que nunca será demais reforçar.
A Conferência tem como objectivos fundamentais a coesão social, económica e territorial, a política marítima integrada e a acessibilidade e transportes, com interesses também ao nível da governança europeia, agricultura e desenvolvimento rural, investigação e inovação, energia e mudanças climáticas, relações de vizinhança e de desenvolvimento.
A participação nesta Assembleia-Geral do Alentejo, região que integra a CRPM desde 1982, cumpre, pois, uma missão de apoio à Presidência portuguesa da CRPM, pelo prestígio que em si mesma representa, mas sobretudo no entendimento de que a sua eleição vai incrementar a visibilidade de um trabalho e de uma responsabilidade acrescida no âmbito da Estratégia Marítima para o Atlântico que Portugal liderou de forma superior com a participação política e técnica da Direcção Geral de Política do Mar, cujo mérito foi reconhecido pela atribuição das funções de gestão do Plano de Acção daquela estratégia numa participação politica no conjunto das organizações internacionais que nunca será demais reforçar.