Naquele documento recordam que o edifício sustentável, com projecto e financiamento assegurado ainda pelo anterior Executivo, chegou a ser um emblema de Pulido Valente, tendo a obra sido adjudicada com pompa e circunstancia em plena reunião de Câmara.
O documento prossegue frisando que iniciada a obra a Câmara não pagou ao empreiteiro e que por esse facto não podia fazer pedidos de pagamento à entidade gestora, tendo o financiamento comunitário, de 85%, sido anulado e o vereador da CDU Miguel Ramalho deu voz a estas declarações. O vereador acrescentou contudo, que apesar de perder o financiamento, o Município teve ou terá naturalmente de pagar ao empreiteiro e que por incompetência da maioria PS, deixaram de entrar nos cofres da autarquia 157 349€, facto de que não podem deixar de ser política e pessoalmente responsabilizados.
Na nota de imprensa, os vereadores da CDU recordam também que a Câmara teve a oportunidade de se pronunciar, em tempo útil, e que decidiu pura e simplesmente não o fazer perante o INALENTEJO, deixando passar o prazo.
O documento termina chamando a atenção para o facto de que, mesmo que venham agora dizer que este investimento não se perde nessa reconversão, tal não corresponde à verdade porque o mesmo, deixa de ser alvo de apoio comunitário a 85%.
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