A Cáritas afirma que “viver simplesmente para que os outros possam simplesmente viver é o grito que o nosso planeta repete incansavelmente” e que “este lugar sagrado precisa de uma abordagem integral que proponha o cuidado da terra, o cuidado com a biodiversidade, o cuidado das pessoas e comunidades e o cuidado da cultura e da economia”.
Ainda
de acordo com a Cáritas, “a degradação dos recursos naturais tem um efeito
desproporcional sobre a população mais pobre do mundo, uma vez que sua
sobrevivência depende directamente dos bens e serviços ambientais fornecidos
pela natureza diariamente: quase 90% da produção económica das pessoas que
vivem em extrema pobreza advém da riqueza natural”.
Considera ainda a Cáritas que
“o compromisso em cuidar da natureza e o compromisso com a sustentabilidade
ambiental não pode ser dispensado tanto no plano individual como colectivo”.
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