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Doente oncológico 6 dias na urgência

Doente oncológico 6 dias na urgência


O relato que chegou ao grupo parlamentar do PCP, sobre um doente idoso com o diagnóstico de doença oncológica que, depois de ter dado entrada no serviço de urgência do Hospital de Beja, ficou seis dias no corredor desse serviço, levou o deputado João Ramos a questionar o Ministério da Saúde. A administração do Hospital de Beja abriu um inquérito.

O deputado do PCP eleito por Beja afirma que, de acordo com os familiares do doente, passados esses dias o idoso foi transferido para o SO das urgências e não foi internado porque não existiam camas disponíveis para doentes oncológicos.

João Ramos considera que se trata de uma situação inadmissível e quer saber o que pretende fazer o Ministério da Saúde para que não se repitam episódios como este.

João Ramos recorda ainda que, no Hospital de Beja, houve em 2013, uma redução no número de camas para doentes oncológicos o que, na sua opinião, foi um erro.

Em comunicado, o Conselho de Administração da ULSBA, garante que, "há instruções claras da Direção Clínica Hospitalar para o internamento destes doentes, nos diferentes Serviços do Hospital". O CA da ULSBA reconhece que, "não é regular o tempo de permanência no Serviço de Urgência havendo capacidade de internamento nos Serviços actualmente existentes no HJJF".

Neste contexto, decidiu o Conselho de Administração instaurar um processo de inquérito para apurar as razões da sua permanência no Serviço de Urgência e se foram cumpridos os procedimentos habituais de referenciação para o internamento.


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