Nas últimas eleições europeias, em 2014, a taxa de abstenção em Portugal foi de 65,5%, ou seja, apenas 34,5% dos eleitores foram votar o que faz com que o País tenha uma das mais altas taxas de abstenção da Europa.
Tendo em conta esta realidade, uma das apostas dos vários partidos, nestes dias de campanha eleitoral, que termina amanhã à noite, tem sido o combate à abstenção.
Pedro do Carmo, presidente
da Federação do Baixo Alentejo do PS, é da opinião que estas
eleições europeias são fundamentais para defender a democracia, a
unidade e a paz entre os povos e travar os “avanços
populistas”.
João Pauzinho, da DORBE do PCP, considera que
nestas eleições europeias o que está em “jogo” é a vida de
“todos nós” num futuro próximo, por isso, a CDU nesta campanha
tem feito um trabalho para “contrariar” a abstenção.
Gonçalo
Valente, presidente da Distrital de Beja do PSD, diz que é
fundamental ter os melhores no Parlamento Europeu e que este acto
eleitoral deve servir de barómetro ao trabalho desenvolvido pelo
Governo socialista, por isso, defende que este é o momento para os
portugueses manifestarem a sua insatisfação.
Alberto Matos,
coordenador do Bloco de Esquerda em Beja, afirma que a Europa
condiciona as “nossas vidas”, para o bem e para o mal e garante
que os bloquistas estão muito empenhados nestas eleições
europeias.
Luís Dargent, presidente da Distrital de Beja do
CDS-PP, destaca a importância do voto nestas eleições europeias
sobretudo para todos os que querem manter a qualidade de vida e o
conforto que a União Europeia tem proporcionado.
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