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Política

JS exige reposição do acesso ao serviço postal e não descarta nacionalização dos CTT

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JS exige reposição do acesso ao serviço postal e não descarta nacionalização dos CTT


As Federações da Juventude Socialista (JS) do Baixo Alentejo, Algarve, Évora, Viseu e Setúbal manifestam-se contra a degradação da qualidade do serviço universal postal e condenam a política de encerramento de estações de correios seguida pela Administração dos CTT. Exigem alterações nesta matéria, mesmo que isso implique a nacionalização dos CTT.

As Federações da JS do Baixo Alentejo, Algarve, Évora, Viseu e Setúbal consideram que o serviço prestado pelos CTT é um instrumento insubstituível para a coesão social e económica dos territórios e um mecanismo imprescindível nas estratégias de desenvolvimento regional, pelo que consideram esta política de abandono dos territórios e das populações, uma estratégia errada e discriminadora que deve ser revertida o mais rápido possível,

O presidente de Federação da Juventude Socialista Baixo Alentejo, Luís Martins, explica esta tomada de posição, dizendo que é preciso alterar esta situação, mesmo que isso signifique a nacionalização dos CTT.

As federações socialistas subscritoras desta tomada de posição exigem à Administração da empresa CTT - Correios de Portugal, S.A., a reversão da sua política de encerramento de estações de correios e a adoção uma estratégia que garanta a existência de pelo menos uma estação de correios em cada concelho, garantindo assim, a todos os cidadãos, a igualdade de acesso ao serviço postal. Incitam, igualmente, o Governo a adotar todas as medidas necessárias para a reposição da qualidade do serviço universal postal, inclusive e se necessário, a nacionalização dos CTT.


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