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Educação

FENPROF: Governo nunca quis resolver problemas dos professores

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FENPROF: Governo nunca quis resolver problemas dos professores


A FENPROF com o fim de mais um ano lectivo e de mais uma legislatura faz um balanço, em jeito de avaliação, do mandato do actual Governo no capítulo da educação.

Para a FENPROF o último ano foi o mais violento de ataque aos professores porque considera que ficou claro que o Governo nunca quis resolver os problemas que os afectam.

Manuel Nobre, presidente do Sindicato dos Professores da Zona Sul, estrutura afecta à FENPROF, afirma que em causa não está apenas a contagem do tempo de serviço há por exemplo, questões relacionadas com a aposentação e os horários de trabalho que continuam por resolver.

Para Manuel Nobre, nesta legislatura estavam reunidas as condições políticas e sociais para resolver os principais problemas relacionados com a educação mas isso não aconteceu e este Governo, tal como os seus antecessores, continuou a “assobiar” para o lado. O sindicalista fala ainda de alguns “contributos” dados pelo Presidente da República que vieram dar ainda mais força à luta e recorda a manifestação nacional de professores marcada para o dia 5 de Outubro.

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O colega tem toda a razao. Esta legislatura ficará marcada por uma enorme falta de respeito pelos direitos básicos do professores e vários vergonhosos atentados à dignidade profissional dos mesmos., com a mensagem subjacente dos professores como classe privilegiada(ridículo) ou até quase supérflua( mais ridículo ainda). No sistema de Ensino Português no Estrangeiro, a cargo conjunto do MNE/ME passou-se o mesmo. Os alunos portugueses no estrangeiro têm de pagar os livros e uma taxa de frequência se quiserem ter aulas da sua língua de origem.. Para os alunos estrangeiros em Franca, Espanha e Alemanha, onde o nosso Governo oferece aulas de Português como AEC, o ensino é gratuito. Belíssimo Governo este, que nao se interessa pela Educacao, negligencia a Saúde e oferece aulas de Português grátis aos meninos estrangeiros enquanto os portugueses pagam. Para rematar, os professores no estrangeiro, pagos por Portugal, desde 2007 sem atualizacao de vencimentos, foram relegados para segunda prioridade nos concursos em Portugal. Depreende-se que os portugueses no estrangeiro, alunos e professores, sao inferiores.

Maria Teresa Duarte Soares

18/07/2019

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