Para esta edição, que inaugura sexta-feira, às 21.00 horas, na Casa da Cultura, núcleo central do evento, conta-se com a presença, até domingo, de mais de 50 autores, com o lançamento de 16 obras e mais de 70 editores no Mercado do Livro.
Este ano são 21, as exposições que compõem o Festival e que percorrem oito espaços de Beja, situação que levou Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal, a afirmar que esta vai ser mais uma edição de sucesso e um verdadeiro roteiro turístico que valoriza o centro histórico da cidade.
Centro Unesco, Forno da Ti Bia Gadelha, Galeria da Rua dos Infantes, Museu Regional de Beja, Núcleo Museológico da Rua do Sembrano, Palacete Vilhena – Sede da EMAS, e Pax Julia são os outros locais onde podem ser apreciadas as mostras da edição deste ano.
Em 2018, o Festival custou à Câmara de Beja 30 mil euros, a parte logística voltou a ser assegurada pelo pessoal da autarquia e mantém a sua identidade, apostando em mostras ecléticas que divulgam o trabalho de autores consagrados e desconhecidos, quer a nível internacional, quer a nível nacional. E foi Paulo Monteiro, responsável pelo evento, quem identificou muitos dos nomes que marcam presença, em Beja, entre sexta-feira e domingo.
Em Beja estão, por estes dias, dois autores que trouxeram para Beja, pranchas de Eduardo Teixeira Coelho e Fernando Relvas para oferecerem à autarquia, um espólio que integrará o futuro Museu de Banda Desenhada da cidade, que Paulo Arsénio garantiu à Voz da Planície não ser para avançar neste mandato, mas sim no próximo, nas antigas instalações do GIRP, na Rua das Lojas.
O Festival oferece ainda, aos visitantes uma programação paralela bastante diversificada: apresentação de projetos, conversas à volta da BD, sessões de autógrafos, concertos desenhados, nas noites de sexta e de sábado.
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