Um protesto que
surge perante a ausência de proposta do Governo de aumentos
salariais para funcionários públicos e as injustiças causadas pela
lei que aumenta o salário da administração pública para os 635,07
euros.
No primeiro dia de greve, 14 de Fevereiro, a ideia é que os trabalhadores se juntem à manifestação de activistas, delegados e dirigentes sindicais que vai decorrer nessa tarde, em frente ao Ministério das Finanças, em Lisboa. Esta greve de dois dias convocada pela FESAP e pela FNE, estruturas sindicais da UGT surge depois de também a Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, da CGTP, ter convocado uma paralisação para dia 15.
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