João Dias afirmou que a CDU foi a força mais activa no distrito e na região e
deu alguns exemplos concretos de matérias que mereceram a atenção dos
comunistas.
João Dias garantiu que, está com a consciência de dever cumprido relativamente
ao trabalho que foi desenvolvido e admitiu que a região não foi valorizada pelo
Governo.
Ainda assim, João Dias afirmou que este Governo rompeu com o caminho que estava
a ser trilhado pelos governos de direita e admitiu que o esclarecimento é
fundamental porque há o risco do PS colher os "louros" daquilo que foi feito e que
teve a mão da CDU. O deputado eleito por Beja denunciou ainda o facto do
programa do PS, divulgado recentemente, conter propostas que o PCP apresentou
nesta legislatura e que não tiveram o acordo dos socialistas.
João Dias alertou ainda para as consequências das maiorias absolutas, considerou que
há o perigo da Assembleia da República perder qualidade e capacidade de
intervenção porque se transforma numa mera “secretaria notarial”.
João Dias acusou ainda Pedro do Carmo, de no início da legislatura votar sempre
com o mesmo sentido de voto do grupo parlamentar do PS e de ter mudado o seu
comportamento com o aproximar das eleições legislativas.
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