Na visita que efectuou a Vila Ruiva, o parlamentar percebeu que a população está fortemente empenhada em impedir o encerramento da Escola de 1º Ciclo do Ensino Básico, tal como a autarquia, porque o nome deste estabelecimento de ensino nunca foi mencionado pela tutela, porque o estão a frequentar 15 crianças e porque foi recentemente requalificado, apresentando excelentes condições físicas.
João Ramos refere também, no requerimento enviado à tutela, que o encerramento daquela Escola contraria o definido na Carta Educativa do concelho e lembra que a mesma funciona como um importante pólo de desenvolvimento e de dinamismo cultural, social e económico da freguesia em que se insere.
O deputado do PCP considera que o Ministério usou de má-fé neste processo e justificou a sua afirmação.
Razões que levaram João Ramos a questionar o Governo e a pedir que confirme, ou não, o encerramento da Escola de Vila Ruiva; que diga se reconhece os prejuízos pedagógicos e sociais que daí podem advir; que explique porque referiu inicialmente o nome de outra Escola e acabou por se decidir por esta, contra a vontade de todos e por fim, se vai recuar nesta intenção.
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