Mário Simões disse também, que se recandidata para garantir que a região possa continuar a ter uma voz e manter a representação parlamentar do PSD. Acrescentou contudo, que com Mário Simões à frente da Distrital "laranja" não haverá subserviência a Évora.
Naquele contexto revelou, igualmente, que é preciso avançar com a criação das regiões administrativas e que defende que a primeira, a piloto, deve ser a do Alentejo. Prosseguiu frisando, que para tal vai ser necessário fazer, uma revisão da Constituição, no que se refere à obrigatoriedade da simultaneidade da criação das regiões administrativas. Mário Simões disse ainda, que na próxima legislatura se deverá equacionar o papel do Tribunal Constitucional e fazer uma profunda revisão da Constituição, adiantando que a Distrital de Beja vai dar o seu contributo neste debate.
As eleições realizam-se nesta sexta-feira e a entrega de listas para a Distrital de Beja do PSD termina à meia-noite desta segunda-feira e Mário Simões lidera a única que está nesta corrida. Facto, que Mário Simões vê com orgulho e que significa para si, uma transição pacífica e o reconhecimento por parte dos militantes do trabalho que tem feito à frente da Distrital, desde 2010.
Mário Simões recandidata-se ao biénio 2014/16 e leva consigo, como presidente da mesa da Assembleia Distrital José Vicente Quirino e aposta para a Comissão Política Distrital, para secretário-geral, em Rui Brito, como primeiro vice-presidente em Carlos Valente e como segundo, em João Araújo. Para o Conselho de Jurisdição volta a indicar José Gaspar.
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