Com este protesto, a ASPP/PSP-Associação Sindical dos Profissionais da Polícia pretende que de “alguma forma se faça sentir ao Governo que os polícias estão fartos de continuar a ser ignorados e que não se responda àquilo que são as suas necessidades, não só profissionais como socio-profissionais”. Entre as reivindicações está a negociação dos suplementos, as pré-aposentações, promoções e os subsídios de risco.
Francisco Passinha,
delegado em Beja da ASPP-PSP, afirma que os polícias acabam por
“sofrer” também aquilo que se passa na sociedade.
Ainda
segundo Francisco Passinha, este é um “grito” de alerta perante
a falta de respeito por parte dos políticos e não coloca de parte a
hipótese de surgirem outras formas de protesto.
A ASPP/PSP
aprovou, ontem, um caderno reivindicativo que vai ser entregue em
mão, na próxima 5ªfeira, ao ministro da Administração Interna,
Eduardo Cabrita.
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