Nestas eleições só podem votar os militantes com as quotas pagas e, de acordo com fonte do PSD, estão em condições de exercer o seu direito, no dia 13 de janeiro, 70 385 ativos.
O distrito com mais militantes em condições de votar é o do Porto, com 13 132 ativos, seguido do de Lisboa, com pouco mais de 11 mil. No Norte, Braga e Aveiro também têm bastante militantes ativos, 7 830 e 7683, respetivamente. Beja é o distrito com menos militantes em condições de votar, aqui exercem o seu direito, a 13 de janeiro, 358 ativos.
Em Beja já estiveram os dois candidatos, à liderança social-democrata. Pedro Santana Lopes esteve duas vezes e na sua passagem por Beja, distrito onde garante tem recebido bastante apoio, prometeu que nas próximas autárquicas, convicto de que vai ganhar em janeiro, vai ajudar a subir a votação do PSD neste território.
Rui Rio esteve em Beja, em novembro, para sensibilizar os militantes do distrito para que o PSD seja o partido liderante, na resolução daqueles que considera ser os principais problemas do país, foi a mensagem que o candidato deixou.
De acordo com os estatutos, compete ao Congresso Nacional "eleger a Mesa do Congresso, o Conselho Nacional, a Comissão Política Nacional, com exceção do seu presidente, eleito diretamente, no dia 13 de janeiro de 2018, o Conselho de Jurisdição Nacional e a Comissão Nacional de Auditoria Financeira."
As eleições diretas servem para escolher o presidente da Comissão Política Nacional, mas a eleição dos restantes membros do órgão de direção política permanente é efetuada em Congresso Nacional, marcado para fevereiro de 2018, através da votação de listas de candidatos. Ainda no âmbito das eleições diretas é importante recordar que o vencedor terá que obter "a maioria absoluta dos votos validamente expressos" e que esta "exigência só foi introduzida em 2012".
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