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Que saudades que tenho de Cuba!

Que saudades que tenho de Cuba!


Todos os anos, por altura da Feira Anual de Cuba, são muitas as gerações de cubenses espalhadas pelo país e pelo mundo que vêm matar saudades e abraçar amigos que há muito não viam!

Duzentas e cinquenta pessoas participaram, ao inicio da tarde deste sábado, no grande almoço convívio dos cubenses não residentes e residentes.

O repasto aconteceu na mata, à entrada da Feira Anual. O momento foi animado com o cante alentejano pelas vozes dos grupos Raízes do Cante e Flores do Alentejo. Os convivas almoçaram ensopado de borrego à pastora e migas alentejanas.

Mais importante que a qualidade do repasto é a possibilidade que estes almoços proporcionam de encontrar amigos que já não se vêm há anos ou há décadas, e que só aqui é possível voltar a encontrar.

São muitas as gerações de cubenses que partiram para outros paragens em busca de uma vida melhor e que regressam por esta altura com muitas saudades no coração. Exemplo vivo do que dizemos é a vida de Joaquim Henrique Baião, cubense já reformado que trabalhou sempre na cintura industrial de Lisboa, depois de ter concluído o serviço militar obrigatório e de ter chegado à conclusão que aqui não tinha grandes possibilidades de trabalho.

Hoje, já reformado, Joaquim volta a Cuba sempre que pode e nestes almoços encontra amigos da juventude que já há muito não via.


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