Manuel Nobre, presidente do SPZS, afirma que no arranque deste novo ano lectivo nota-se bem o desastre das políticas e das opções do Governo para a Educação e escola pública, nomeadamente no atraso verificado nas colocações.
O presidente do SPZS identificou alguns dos outros problemas que estão a causar sérios constrangimentos no arranque desta nova etapa lectiva, destacando a falta de auxiliares e de profissionais de apoio aos alunos com necessidades especiais, os 6 mil professores que saíram do sistema, o encerramento de escolas do 1º Ciclo e o aumento do número de alunos por turma.
Tendo em atenção todas estas situações, que carecem de resolução urgente, Manuel Nobre revelou que a Fenprof exigiu a realização de uma reunião, com o objectivo de se encontrarem as melhores soluções para os problemas identificados e que deu um prazo de 48 horas, para o MEC avançar com uma data.
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