Recorde-se que o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) convocou uma greve parcial para os trabalhadores da Câmara de Beja, que decorre desde ontem, terminando amanhã, dia 19, em que exige a recuperação integral, em 2019, dos três dias de férias que tinham sido retirados no Governo PSD/CDS-PP.
Depois do primeiro dia de greve, o STAL revela em nota de imprensa, que “após as primeiras horas desta ação de luta” existiram, “por parte da estrutura da Câmara, tentativas junto dos trabalhadores, no sentido de os intimidar”.
O documento frisa que, apesar da “intimidação concretizada junto dos trabalhadores nos dias anteriores à greve, procurando saber quem ia aderir”, os funcionários da câmara “estão a demonstrar o seu empenho na defesa dos seus direitos, mostrando vontade, determinação e, acima de tudo, dignidade”. As declarações são de Vasco Santana, do STAL de Beja.
Luís Miranda, vereador do município de Beja garante que “o executivo respeita integralmente o direito à greve” e esclarece que a acusação feita pelo STAL “não tem fundamento”, garantindo que “nunca houve e nunca haverá intimidação junto dos trabalhadores”.
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