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Cultura

Susa e Paulo Monteiro premiados

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Susa e Paulo Monteiro premiados


Susa Monteiro ganhou o prémio de Melhor Ilustrador Português, nos prémios nacionais de Banda Desenhada (Amadora) 2018, com o seu último livro “Sonho”. Paulo Monteiro ganhou o Prémio Nacional de Animação, com a curta-metragem “Porque é este o meu ofício”. Dois nomes maiores da Banda Desenhada, de Beja, distinguidos uma vez mais.

A autora de Banda Desenhada, e ilustração e da Bedeteca de Beja, Susa Monteiro, mostrou-se muito feliz, à Voz da Planície, com esta distinção e por ter sido atribuída ao seu último livro, “Sonho”. Susa Monteiro diz que este prémio mostra a aceitação do público e que significa, também, novas oportunidades.

Susa Monteiro confidenciou, ainda, à nossa estação que vai dedicar-se, agora, a trabalhos mais pessoais, ou seja a exposições.

Recorde-se que “Sonho” foi criado para a coleção “Imagens Que Contam”, por Susa Monteiro, uma das ilustradoras nacionais mais requisitadas. Neste livro susa Monteiro criou narrativas para cada um dos desenhos que apresenta, deixando como a própria refere que cada pessoa dê “um bocadinho de si ao livro”. Este foi o livro que sucedeu o guia de Beja para a coleção “A Minha Cidade”, editado, igualmente, pela Pato Lógica.

Paulo Monteiro, da Casa da Cultura, da Bedeteca, responsável pelo Festival de Banda Desenhada de Beja e autor de BD ganhou, com a curta-metragem “Porque é este o meu ofício”, o Prémio Nacional de Animação, atribuído pela Casa da Animação, em parceria com agentes culturais de várias cidades portuguesas, no passado dia 2, em Portalegre, cidade que recebeu a Festa Mundial da Animação (FMA) 2018.

Paulo Monteiro assegura estar muito satisfeito com a atribuição deste prémio à primeira experiência que fez na área da animação e disse que esta era uma distinção que não esperava.

Paulo Monteiro revelou à RVP que esta foi uma boa experiência, mas que vai continuar a dedicar-se ao que mais gosta de fazer, ou seja livros de BD.

“Porque é este o meu ofício” é uma curta-metragem, de 10 minutos, escrita e realizada por Paulo Monteiro, sobre a voragem do tempo. E, também, sobre a infância e a forma como nos marca para a vida toda. É um filme que fala da relação de um filho com o seu pai. E das muitas palavras que nunca se dizem porque estão escritas no coração.


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