O festival regressa, na sua 13ª edição, com concertos programados aos sábados, sempre em monumentos, maioritariamente igrejas, que sobressaem pelo valor patrimonial e pelas condições acústicas. Como novidade, o Terras sem Sombra abre as portas, em exclusivo, de espaços que estão normalmente fechados ao público, através de uma visita guiada, no sábado à tarde, pelas cidades e vilas que acolhem o Festival. Mantêm-se também, nas manhãs de Domingo, as ações de voluntariado para a salvaguarda da biodiversidade dos concelhos que o Festival percorre.
Este é um festival que faz o bem e quem o afirmou foi Sara Fonseca, da organização deste evento da responsabilidade do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, explicando porquê.
Do Espiritual na Arte: Identidades e Práticas Musicais na Europa dos Séculos XVI-XX" é o tema da edição 2017 e promove, uma vez mais, compositores e interpretes conceituados, assim como os menos conhecidos, disse também, Sara Fonseca.
Sara Fonseca levantou ainda, o véu da edição de 2018 e avançou com algumas das novidades previstas.
A Igreja Matriz de Almodôvar volta a ser o palco escolhido pela organização do "Terras Sem Sombra" para começar em grande, a edição de 2017 do festival e o património almodovarense volta a merecer a honra de marcar o arranque do evento.
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