Em 2014, o Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, entidade responsável pela organização do festival de arte sacra do Baixo Alentejo, celebra 30 anos de actividade e o Terras sem Sombra assinala 10 anos de existência, com uma programação que apresenta novidades.
O Terras sem Sombra deste ano tem nova calendarização, para fugir ao rigor do Verão, jogando com a Páscoa, apresenta o produto do ano, o mel da zona de Almodôvar, e fica marcado também pelo regresso dos concertos, à sede da Diocese, ou seja a Beja, assim como a Moura, que recebeu o último concerto há 10 anos. As declarações são de Sara Fonseca, coordenadora do Terras sem Sombra.
A Igreja Matriz de Almodôvar foi o monumento escolhido para receber o primeiro concerto do festival, um destino que a organização quer transformar numa das imagens de marca do Terras sem Sombra. O concerto foi apresentado à Voz da Planície por Sara Fonseca, a coordenadora do Terras sem Sombra.
Um dos pontos alto do Festival passa pelas acções realizadas ao longo do evento e que têm como objectivo a salvaguarda da biodiversidade do Alentejo. Neste contexto, no primeiro dia do evento, os participantes no Festival são convidados a descobrir o mundo extraordinário dos invertebrados e a compreender a sua importância nos ecossistemas, através de uma acção que tem o nome de "Tesouros ocultos da natureza: Preservar os invertebrados da Ribeira do Vascão". Esta actividade inclui ainda, a realização de um percurso para observação de libélulas e libelinhas.
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