A Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), em parceria com a Agência para o Desenvolvimento Local no Alentejo Sudoeste (ESDIME), a Câmara Municipal de Mértola, a Terras Dentro e a Associação Terras Do Baixo Guadiana realiza esta terça-feira, dia 26, em Montemor-o-Novo, uma visita de aprendizagem e uma atividade subordinada ao tema “Ementas Saudáveis e sem desperdício”,
A iniciativa "Férias da Páscoa - Oficinas de Ciência 2024", dinamizada pelo Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL), no âmbito do projeto de educação científica "Ciência à la Carte", regressa esta segunda-feira, dia 25, e chega ao fim no dia 5 de abril.
O valor do cabaz alimentar voltou a subir na semana passada. A pescada aumentou mais de dois euros. O preço, por quilo, está agora fixado nos 12 euros, de acordo com a última monitorização de preços feitas Deco Proteste.
Na altura em que a Confederação Nacional de Agricultores (CNA) está a assinalar 46 anos de existência, lembra que "do campo saem os alimentos para toda a população" e que não são "medidas avulsas" que resolvem problemas estruturais do sector". Neste sentido a CNA e as suas filiadas exigem "alteração às políticas de mercado e a valorização dos baldios".
Capacitação dos vários intervenientes em matéria de educação para trabalhar a dieta mediterrânica no território de intervenção é a matéria em análise na sessão que tem lugar nesta terça-feira, dia 27, em Lisboa.
Depois de janeiro não ter dado "tréguas" no que se refere ao aumento de preços, no início de um novo mês abastecer o carro e ir às compras está mais caro, de novo, e os portugueses têm de fazer contas para garantir deslocações e a despensa cheia. O gasóleo custa mais 3,5 cêntimos e a gasolina 1,5 cêntimos. E um cabaz de compras já está nos 147 euros.
A iniciativa “Um Dia Com”, promovida pelo Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo, está de regresso em 2024 com uma nova imagem, reforçando o principal objetivo de aproximar a sociedade da ciência.
Perto de 100 tratores e máquinas agrícolas estão a cortar a Estrada Nacional 260 (EN260), na zona de Vila Verde de Ficalho (Beja), junto da fronteira com Espanha, desde as 03h00, no âmbito da manifestação de agricultores.
Os agricultores portugueses manifestam-se a partir das 06h00 desta quinta-feira, 1 de fevereiro, com máquinas agrícolas nas estradas de várias zonas do País, reclamando “condições justas” e a “valorização da atividade”, foi anunciado.
O preço de um cabaz alimentar, com bens considerados essenciais registou uma descida de 2,80 euros, baixou para 240,99 euros, na última semana, depois de duas semanas sempre a subir. Comparando, contudo, os valores atuais com o mesmo mês de 2023 percebe-se que os portugueses estão a pagar mais 16 euros e 32 cêntimos quando vão às compras. Os dados são revelados pela Deco Proteste.
A Deco Proteste avança que "do dia 4 até 8 deste mês, os preços dos 41 produtos essenciais que faziam parte do cabaz alimentar essencial aumentaram acima dos 6 por cento, em 14 produtos. Os preços que mais cresceram foram o do iogurte líquido, do óleo alimentar e do atum posta em azeite.
"Os consumidores devem estar atentos ao preço dos produtos, com o fim do IVA zero para um cabaz de alimentos, e ter um bom controlo das contas para não haver derrapagens", alerta a Deco. Atenções redobradas quando for fazer compras, tendo em atenção que, ainda com IVA zero, o cabaz de alimentos aumentou quase sete euros, entre abril e dezembro de 2023.
Associações contra o desperdício alertaram hoje para os excessos de consumo até ao fim do ano, pedindo contenção e lembrando os números que indicam que um terço dos alimentos é desperdiçado.
A Santa Casa da Misericórdia da capital de distrito apresenta a campanha de Natal integrada na iniciativa da Câmara Municipal "É Natal em Beja".
A Câmara Municipal de Santiago do Cacém vai entregar 150 cabazes com produtos de higiene, a idosos do concelho, recolhidos através da campanha de solidariedade “É Tempo de Ajudar”, da qual a autarquia e as juntas de Freguesia deste território são parceiras.
"Perante o pedido de demissão do primeiro-ministro e para além dos desenvolvimentos, do tempo e das consequências da decisão que o Presidente da República tomar, as estruturas da Administração do Estado continuam a funcionar pelo que tal situação não pode ser usada para agravar as já difíceis condições de vida dos agricultores e das populações", frisa, em comunicado, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
O Sul de Portugal está a ser cada vez mais afetado pela seca e, se não chover este ano, o País vai-se debater com uma “crise da água”, sobretudo no Algarve e no Alentejo, afirmou o investigador Nuno Loureiro.
O Município de Ourique promove a primeira edição da Semana Gastronómica da Bolota, até 11 de novembro, com o objetivo de dar palco à gastronomia local e atrair ao concelho "os apreciadores da boa mesa".
O Município de Ourique promove a primeira edição da Semana Gastronómica da Bolota, de 4 a 11 de novembro, com o objetivo de dar palco à gastronomia local e atrair ao concelho "os apreciadores da boa mesa".
O Governo quer introduzir uma contribuição de quatro cêntimos sobre os sacos de plástico leves e muito leves em 2024, segundo a proposta de Orçamento do Estado (OE) entregue na Assembleia da República.
A isenção de IVA do cabaz de 46 géneros alimentares não vai ser renovada em 2024, estando prevista sim, uma compensação de valor equivalente no reforço das prestações sociais das famílias mais vulneráveis.
Ir às compras está mais caro do que há um ano, contudo, o cabaz de bens alimentares essenciais monitorizado pela Deco Proteste ficou ligeiramente mais barato na última semana, custando, atualmente, 217 euros e um cêntimo.
A medida do IVA zero sobre alguns produtos alimentares considerados essenciais vai ser prolongada até ao final deste ano, anunciou o primeiro-ministro, António Costa. O cabaz de 46 alimentos com IVA zero custava 211,93 euros a 30 de agosto, menos 6,03 euros do que na primeira semana de janeiro deste ano, avançou a Deco Proteste.
Três meses depois de introduzida a medida IVA zero, o preço do cabaz alimentar baixou cerca de 12 euros, de acordo com a Deco Proteste. Mas estão mais caros alimentos como os brócolos, a couve-flor, as laranjas e as maçãs. Já o óleo alimentar, a pescada fresca e o tomate viram o preço baixar.
Mais de 12 por cento da população portuguesa sofria de insegurança alimentar moderada ou severa em 2020 e 2022, uma prevalência que coloca Portugal acima da média de 8,5 por cento registada na Europa do Sul, indica um relatório internacional. A nutricionista Ana Marta Faria considera que "os mais desfavorecidos precisam de ajuda imediata e que vá além de baixar o IVA em certos alimentos".
Na primeira semana de julho, o preço do cabaz alimentar voltou a descer para 214 euros, de acordo com uma monitorização de preços divulgada pela Deco Proteste, contudo, comprar exatamente os mesmos alimentos custava menos sete euros e 28 cêntimos há um ano.
João Madeira tem dois mil e 500 animais numa propriedade em Mértola, atualmente com pouca comida e água, e as forragens, quando existem, triplicaram de preço. A falta de alimentos é o pesadelo deste verão dos agricultores do distrito de Beja, nos concelhos onde o regadio do Alqueva não chega.
A campanha cerealífera de outono/inverno “deverá ser das piores”, prejudicada por mais um ano de seca severa, que penalizou também as pastagens e forragens, causando “grandes dificuldades” ao setor pecuário, informou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os bens alimentares essenciais voltaram a ficar mais caros. A curgete, as ervilhas congeladas e o azeite virgem extra foram os líderes nas subidas de preços, na ordem dos 15 por cento.
Segundo a Deco, na semana de 27 de abril a 3 de maio, foram 10, os produtos que mais aumentaram de preço. O café torrado moído, o iogurte líquido e os brócolos foram os que mais subiram.
O Banco Alimentar Contra a Fome faz duas campanhas de recolha de alimentos por ano. Neste fim de semana, 6 e 7 de maio, decorre a primeira. A segunda terá lugar em novembro.
Hoje é dia de Falar Claro e o painel de comentadores vai refletir sobre dois temas da atualidade, nomeadamente a regionalização, que volta a estar em cima da mesa através de declarações da ministra da Coesão, e a entrada em vigor do cabaz de alimentos com IVA de zero por cento.
O diploma que isenta de IVA 46 produtos alimentares já foi publicado em Diário da República, formalizando a entrada em vigor nesta terça-feira, 18 de abril, e iniciando o prazo de 15 dias para o retalho e a distribuição refletirem esta alteração.
Entre os motivos que levaram a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) a não subscrever o “Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares” esteve “a ausência de garantias de apoios para a pequena e média agricultura e de medidas para uma justa distribuição do valor ao longo de toda a cadeia agroalimentar”.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) nota que existe "uma pressão muito grande para que os consumidores façam as suas compras nas grandes superfícies, impulsionada pelas campanhas promocionais e pelos incentivos dados pelo Governo”.
No cabaz de 63 alimentos essenciais que a Deco Proteste monitoriza, há mais de um ano, estão incluídos 41 alimentos aos quais será agora aplicada a isenção de IVA.
Há, também, o compromisso de não ser incorporada a descida do imposto na margem comercial e de serem reforçadas campanhas sobre os preços de venda isentos do IVA, para promover estas vendas e estabilizar preços.
“A importância do porco de raça alentejana é muito anterior à existência de reis em Portugal e o seu papel no aproveitamento do montado é indesmentível” começa por evidenciar Rui Charneca, professor do Departamento de Zootecnia e investigador do MED, da Universidade de Évora.
O aumento do custo de vida continua em destaque e hoje revelamos que o bacalhau, o café torrado moído e as massas espirais foram os três produtos que lideraram no aumento dos preços na passada semana.
O cabaz alimentar, definido para calcular pela ASAE a evolução dos preços, aumentou quase 29 por cento desde 2022 e até fevereiro deste ano, ou seja mais 96 euros e 44 euros.
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