O deputado da Aliança Democrática (AD), eleito por Beja, Gonçalo Valente, reuniu-se com as direções da Infraestruturas de Portugal (IP) Polo do Sul e da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA). Acessibilidades e saúde no distrito foram os temas em cima da mesa.
Terças e quintas-feiras são dias de crónicas de opinião na Voz da Planície. Nesta quinta-feira, dia 22 de fevereiro de 2024, a crónica de opinião é de José Maria Pós-de-Mina, consultor.
"Ovibeja 2023 maior do que a do ano anterior, com mais expositores e visitantes", avançou à Voz da Planície Rui Garrido, presidente da Direção da ACOS, mostrando-se satisfeito com a realização deste ano. Seca e acessibilidades marcaram, também, a 39.ª edição da feira.
A Voz da Planície esteve no Parque Industrial de Beja para falar com empresas que recebem, e distribuem, materiais para perceber os impactos que as viagens no IP8 têm nos seus negócios. Um especial informação para ouvir hoje em 104.5 FM, às 10h30.
Os eleitos da CDU na Assembleia de Trigaches e São Brissos reivindicam, em conjunto com a população e em abaixo-assinado, a separação destas duas freguesias. Pedem, também, que avancem os projetos estratégicos da região em acessibilidades.
O Grupo do Movimento Beja Consegue! na Assembleia Municipal (AM) da capital de distrito “votou contra a moção apresentada pela Coligação Democrática Unitária (CDU)”. Esta força política não fez uma declaração de voto, mas sim uma “declaração política sobre as comemorações do 25 de abril”.
A Candidatura do Chega faz o balanço das diversas ações de campanhas realizadas no distrito, no âmbito das legislativas 2022. Neste contexto lembra que, “nestas eleições se está a escolher três representantes do distrito na Assembleia da República” e “projetos” que defendam o “destino da nossa identidade cultural”, assim como “o futuro dos nossos filhos!”.
Retomamos as entrevistas dos candidatos à Assembleia da República, nas legislativas com data marcada para dia 30, e hoje ouvimos as prioridades para a região que João Dias irá defender, no caso de ser eleito pelo Círculo Eleitoral de Beja. Acessibilidades, saúde e respostas sociais, são as três áreas principais em que a CDU quer intervir.
A Voz da Planície percorreu os 23 quilómetros que distam de Beja até Ferreira do Alentejo. Quem faz este trajeto em pleno IP8 – e porta de acesso à capital de distrito de muitas proveniências - percebe que não tem condições de segurança para circulação. Neste troço, percurso de muitas viagens para camionistas e outros veículos, ouvimos as “queixas” de quem sofre as consequências, diárias, desta realidade.
Este é o resultado dois anos após a ida a Bruxelas, o BMM – Beja Merece Mais garante “a primeira obra ferroviária que potenciará a região do Baixo Alentejo.” E esclarece, o BMM, que vão existir as tão aguardadas ligações ferroviárias Beja - Cuba - Alvito - Baronia - Casa Branca, em via ferroviária modernizada e eletrificada, bem como a concordância ferroviária ao Aeroporto de Beja, através de uma via dupla não convencional entre Cuba e Beja.”
Três anos depois é que foi dada autorização por parte do Tribunal de Contas (TC) para a aquisição de 12 unidades híbridas para circulação em linhas não eletrificadas e 10 elétricas. As unidades híbridas devem ser usadas, entre outros, no troço Casa Branca/Beja por não estar eletrificado. Concurso para estudos e projetos foi publicado em maio e Infraestruturas de Portugal prevê para 2024 lançamento da empreitada, segundo o DA.
“O Baixo Alentejo tem ouvido promessas nos últimos 10 anos de resolução de projetos estruturantes para o território” e agora com os “milhões anunciados” o que se vê é que “a bazuca rebentou nas mãos de algum ministro”, referiu à Voz da Planície Florival Baiôa, do Beja Merece+, dizendo que “há quatro anos foi prometido fazer o que ainda não foi feito” e que mais uma vez “nada foi ou vai” ser concretizado.
O “Falar Claro” está hoje de regresso e os comentadores - José Pinela Fernandes, Juvenália Salgado e José Maria Pós de Mina - partilham as suas reflexões a partir das 18.00 horas e até às 19.00 horas, como habitualmente, com os ouvintes da Voz da Planície. Questões relacionadas com a retoma económica do país e território em destaque no programa de hoje.
Na reunião plenária, de dia 17, sobre políticas económicas e sociais, o aeroporto do Montijo veio à conversa e o de Beja também. E foi neste contexto que António Costa deixou claro que “Beja não é solução para a construção do novo aeroporto”. A pergunta foi feita por André Silva, do PAN, e António Costa explicou que “colocar um aeroporto em Beja não faz sentido, já que a localização não pode ficar a 129 km de Lisboa.”
A construção do aeroporto do Montijo está suspensa e muitos voltam a defender o de Beja. No “Falar Claro” desta semana, os comentadores defenderam a “valorização do aeroporto nas suas diversas vertentes” e que esta “é uma infraestrutura que deve estar ao serviço da região e do país”. Reconhecem que “só por falta de vontade política é que não avança” e que é “fundamental para afirmar Beja e o Alentejo”.
Depois do aeroporto do Montijo ter conhecido um revés, na semana passada, levantam-se vozes em defesa do de Beja. Filipe Pombeiro, presidente da Direção do NERBE/AEBAL, diz que o aeroporto de Beja pode ser complementar à Portela, "com uma boa ferrovia e uma boa rodovia" associadas. O mesmo defende o estudo da FIRMA.
A CIMBAL submeteu os seus contributos no âmbito da consulta pública promovida para o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Pediu que este instrumento disponibilize recursos para o interior do país, nomeadamente “para o Baixo Alentejo, no que se refere ao IP8, Linha do Alentejo e ligação do EFMA à albufeira do Monte da Rocha”. Jorge Rosa esclarece que estas propostas já tinham sido feitas e que são agora reenviadas neste documento final da CIMBAL.
A CIMBAL reuniu-se com o ministro das Infraestruturas e Habitação e Jorge Rosa, presidente do Conselho Intermunicipal, avançou à Voz da Planície que ficou, deste encontro, “o comprometimento por parte do Governo com avanços nas acessibilidades rodoviárias e ferroviárias, fazendo estudos para o IP8 até Vila Verde de Ficalho e para o troço ferroviário Beja/Funcheira, com ligação ao Algarve”.
Autarcas, empresários, e especialistas técnicos solicitam audiência à Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habilitação e ao Governo. Atuais políticas da UE e do Governo estão tecnicamente mal fundamentadas e conduziriam Portugal ao isolamento económico.
O deputado do CDS João Gonçalves Pereira questionou o ministro das Infraestruturas e Habitação sobre o estado de degradação da rodovia nacional.
A Infraestruturas de Portugal (IP) informa que vai “executar trabalhos de pavimentação em diversas estradas da rede rodoviária nacional do distrito de Beja” e que “estes trabalhos têm como principal objetivo melhorar o desempenho funcional e prolongar o tempo de vida útil do pavimento, associando-se ainda a execução de trabalhos de drenagem, reformulação da sinalização horizontal.”
José Luís Cacho, presidente do Conselho de Administração da APS – Administração dos portos de Sines e do Algarve, adiantou que “o Porto de Sines se encontra a alargar os horizontes em termos de modelos de captação de negócios, estudando a viabilidade de novos projetos, no qual o aeroporto de Beja possa ser peça útil no xadrez logístico da região.” Revela a “CARGO Revista – Transportes e Logística”.
No Plano de Recuperação Económica e Social de Portugal 2020-2030 já consta o “aeroporto de Beja, a ferrovia e as acessibilidades rodoviárias”. No documento inicial estas matérias não estavam incluídas, mas “o Beja Merece+ conseguiu que estes projetos estruturantes para o Baixo Alentejo não ficassem de fora”, assegura Florival Baiôa, do movimento.
A ACOS – Agricultores do Sul apresentou contributos para a “Visão Estratégica do Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030” e, entre outras medidas, reivindica como prioridades “o ecossistema Montado, o alargamento do regadio de Alqueva e a criação de um grande cluster agroalimentar do Sul”.
Praticamente três anos depois abriu ao trânsito o troço da denominada A26, entre a Malhada Velha e o Nó de Grândola da A2, na passada sexta-feira. Falta agora, segundo os deputados eleitos por Beja, Pedro do Carmo, do PS e João Dias, do PCP cumprir as acessibilidades do distrito. Neste sentido, os dois parlamentares afirmam que é preciso continuar a “intervir e a pressionar” para que sejam uma realidade.
O presidente da CIMBAL, Jorge Rosa reuniu, na última segunda-feira, com o Ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos. No encontro estiveram, em cima da mesa, as acessibilidades rodoviárias e ferroviárias. Da reunião veio a informação que a abertura da A26 está prevista para o próximo mês de abril.
A Câmara Municipal de Cuba e a Empresa Infraestruturas de Portugal assinaram, através da IP Patrimónios, assinaram um Contrato tendo em vista a subconcessão de uso privativo do terreno e dos imóveis junto da Estação Ferroviária de Cuba.
O Beja Merece+ reuniu-se, ontem, com o Ministério das Infraestruturas. Em cima da mesa estiveram as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias. Nas questões da rodovia não houve avanços. Na ferrovia foi dada a indicação de se estar a “aguardar parecer do CSOP – Conselho Superior de Obras Públicas, relativamente à eletrificação da linha férrea no troço: Casa Branca/Beja.”
Durante a discussão na especialidade do OE2020, o ministro das Infraestruturas foi questionado pelo deputado do PCP, eleito pelo distrito, sobre os investimentos previstos para a finalização do IP8, para a eletrificação/modernização da linha férrea: Casa Branca/Beja/Funcheira e para o aeroporto. João Dias garante que Pedro Nuno Santos deixou claro que não há investimentos previstos para estes projetos estruturantes.
João Dias, deputado do PCP, eleito por Beja, fez o balanço da atividade parlamentar desenvolvida nestes primeiros dois meses de nova legislatura. Foram feitas, segundo o deputado do PCP, 89 iniciativas parlamentares. Destas, quatro são em prol da região e contemplam a ferrovia, a rodovia e as questões ambientais.
A Direção Regional do Alentejo do PCP (DRA) reuniu-se para analisar os desenvolvimentos da situação política e social, a iniciativa política do partido na região e aprovou o calendário de ações para 2020. Entre outros aspetos, a DRA do PCP crítica a falta de respostas na ferrovia e na rodovia na região.
“É uma irracionalidade, que ninguém consegue entender” é assim que Rui Rio se refere, em declarações à Voz da Planície, ao facto do troço da A26, estar concluído há mais de 2 anos, e continuar por abrir.
Emergência climática, trabalho com direitos, serviços públicos e acessibilidades condignas são os eixos prioritários do Bloco do Esquerda para as próximas eleições de 6 de outubro. As prioridades foram realçadas, na tarde de ontem, nas Portas de Mértola, na sessão de apresentação dos candidatos do partido pelo círculo de Beja, numa iniciativa que contou com as intervenções de Catarina Martins, coordenadora nacional do BE e Mariana Aiveca, cabeça-de-lista do BE pelo distrito.
É já na próxima quinta-feira, dia 12, que vai decorrer no auditório da CCDRA, em Évora, a Convenção “Geografia das Acessibilidades e as Infraestruturas do Alentejo”. A uma semana da realização, a Plataforma Alentejo recorda que as inscrições são gratuitas, mas obrigatórias, podendo ser efetuadas até terça-feira, dia 10, junto do Secretariado da Plataforma.
A Plataforma Alentejo reuniu-se, no passado dia 9, com a Infraestruturas de Portugal (IP) e diz, no balanço do encontro, que a IP “faz estudos mais ou menos encomendados à medida para beneficiar determinados distritos do Alentejo em detrimento de outros e dos interesses regional e nacional". A Plataforma assegura, também, que vai continuar a lutar pela concretização das suas reivindicações.
Jerónimo de Sousa visitou a Ovibeja, com comitiva, que integrou, entre outras individualidades, os candidatos ao Parlamento Europeu: João Ferreira e João Dias. O secretário-geral do PCP disse, na Ovibeja, que o seu partido está empenhado na concretização do sonho dos alentejanos, na questão dos transportes rodoviários e ferroviários.
O Grupo Parlamentar do PCP, através do deputado eleito por Beja, João Dias, questionou o Governo sobre a abertura do troço do IP8 (A26). João Dias afirma que a situação deste troço demonstra a “caricatura” da “desgraça” em que “caiu o investimento na rodovia, na ferrovia e na saúde por parte deste Governo, que não tem olhado para o território como merece”.
Rui Rio reuniu-se, ontem, em Beja, com os militantes do PSD do distrito, mas visitou, também, a Herdade Paço do Conde e fez uma reunião com a ACOS – Agricultores do Sul. Em conversa com os jornalistas falou do investimento que o Estado fez na região, mas sem racionalidade económica, na sua opinião, porque não contemplou as apostas necessárias ao seu desenvolvimento, ou seja rodovia e ferrovia.
O PNI 2030 já foi entregue ao Parlamento para que os deputados se possam pronunciar e votar o documento. António Costa quer o Programa aprovado, pelo menos, por 2/3 dos deputados. No documento está contemplado para o Alentejo rodovia e ferrovia e a Voz da Planície ouve, hoje, os deputados, eleitos pelo distrito, sobre esta matéria.
O Programa Nacional de Investimentos 2030 (PNI) tem previsto aplicar 21.950 milhões de euros em projetos, 72, nas áreas dos transportes, energia e ambiente. A região é contemplada com investimentos na rodovia e ferrovia. Nos investimentos aeroportuários aparece o aeroporto de Lisboa, o de Beja não é mencionado e outros investimentos para a ANA, no valor de 200 milhões de euros.
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