A greve geral foi decretada pelo Sindicato dos Jornalistas (SJ), que espera "adesão forte" neste protesto contra a precariedade e por melhores condições salariais. Há 40 anos que os jornalistas não faziam greve.
Os funcionários judiciais estão em greve por "melhores condições de trabalho e de carreira que coincide com uma greve ao período da manhã". António Marçal, presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), que convocou o protesto, esclareceu que estão em curso greves entre as 09h00 e as 12h30 de segunda, terça e quintas-feiras com serviços mínimos e greves às manhãs de quartas e sextas-feiras sem serviços mínimos.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) está a promover, por todo o País, uma ação de luta geral pelo aumento dos salários, que termina com uma manifestação nacional a 11 de novembro, em Lisboa e no Porto.
Esta sexta-feira, 6, fica marcada pela greve nacional de professores, convocada pela plataforma que integra nove estruturas sindicais do setor, entre elas a Federação Nacional de Professores (Fenprof). Depois, na segunda-feira, 9, é dia de greve dos trabalhadores não docentes, que também pode comprometer o funcionamento das escolas.
Em comunicado publicado na sua página, o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) refere que a primeira greve, a 8 de setembro, será em Braga, Viana do Castelo e Setúbal, seguindo-se depois Faro, Beja, Bragança, Aveiro, Évora, Castelo Branco, Portalegre e Açores, entre 12 e 19.
Os funcionários judiciais voltam hoje, 4, às greves, com uma paralisação de um dia convocada pelo Sindicato dos Oficiais de Justiça e o primeiro dia de mais quatro meses de greves típicas, mas também criativas, do Sindicato dos Funcionários Judiciais.
Os pré-avisos de greve comunicados ao Ministério do Trabalho e à direção-geral da administração pública totalizaram 1.499 até junho, um aumento de 92,2 por cento face ao mesmo período do ano anterior, segundo dados oficiais.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) decretou uma greve de médicos para os primeiros dois dias deste mês e para esta terça-feira, 1, uma concentração, às 15h00, à porta do Ministério da Saúde. A FNAM diz que a proposta de alteração salarial é “irrisória” e que decidiu partir para a greve.
Para os sindicatos, o Ministério, mais uma vez, demonstrou não ter vontade para negociar. Do lado da tutela, foi pedido mais tempo para apresentar uma proposta concreta, que terá de ser entregue até hoje, 25, e para nova reunião, dia 28, às 09h30.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) considerou a inexistência de propostas formais como a “grande dificuldade” nas negociações com o Governo, que serão retomadas no dia 21 deste mês em conjunto com a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
Os trabalhadores da mina de Neves-Corvo, em Castro Verde, vão realizar uma greve de duas horas, no início de cada turno, nos dias 19 e 20 deste mês, para exigir aumentos salariais.
A CGTP realiza amanhã, 28, um “Dia Nacional de Luta”, em todos os sectores e em todo o País, com greves, paralisações e concentrações nos locais de trabalho e empresas, com expressão de rua, sob o lema “Aumentar salários | Garantir direitos | Contra o aumento do custo de vida – Pelo direito à saúde e à habitação”.
A realização de greves às avaliações e exames, caso falhe o acordo com o Governo para a recuperação do tempo de serviço dos docentes até 06 de junho, está em cima da mesa, foi anunciado ontem, em Beja, pelo secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof).
Os professores têm estado em greve às provas de aferição numa paralisação sem serviços mínimos, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) pela recuperação do tempo de serviço.
Vários sindicatos deram início, esta semana, a novas greves no setor ferroviário que abrangem a Infraestruturas de Portugal (IP) e a CP, até ao final do próximo mês, incluindo um dia de 24 horas, marcado para 6 de abril.
A reunião suplementar entre o ministro da Educação e os sindicatos dos professores terminou sem acordo.
A Fenprof diz que nas greves realizadas, em 18 distritos, a “adesão foi, em todos, superior a 90 por cento”. Espera uma “manifestação histórica” no sábado, dia 11, e avança que do distrito, desta Federação, saem cinco autocarros rumo a Lisboa.
Começam hoje, em Lisboa, os 18 dias de greves distritais decretados pela Fenprof. No distrito de Beja a greve nacional é quarta-feira, dia 18, com ações para explicar à comunidade as razões da luta dos professores.
O segundo período começa com greves dos professores, marcadas por diferentes sindicatos. A Federação Nacional de Professores (Fenprof) entrega hoje um abaixo-assinado no Ministério da Educação e tem ações agendadas até 11 de fevereiro.
Se está a pensar deslocar-se de comboio no Natal e Ano Novo repense esta possibilidade pois os trabalhadores da Comboios de Portugal (CP) marcaram greves de 23 a 26 deste mês e para 1 de janeiro.
Os utentes dos comboios da CP podem encontrar, nesta quarta-feira, bilheteiras das estações fechadas, no dia de comprar passe social, devido à greve dos trabalhadores da área comercial. O Sindicato marcou outras paralisações para o mês de junho.
O Falar Claro está de regresso nesta terça-feira. Saúde e Orçamento do Estado (OE) para 2022 são os temas que vão ser comentados, no programa, por José Pinela Fernandes, Ana Horta e Tomé Pires, a partir das 18h00 na Voz da Planície.
A FNAM fala em “atitude persecutória contra os direitos laborais dos trabalhadores e em particular o direito à greve dos médicos”, referindo-se à realização, em novembro, de uma “sessão no Centro de Investigação em Saúde Pública, em colaboração com a Escola Nacional de Saúde Publica, baseada num estudo que mede os prejuízos sofridos pelos doentes com as greves dos vários grupos profissionais da Saúde.”
A Assembleia Distrital de Beja do Bloco de Esquerda, reunida no passado dia 30 de junho, aprovou a lista de candidatas e candidatos às eleições legislativas de 6 de Outubro. Mariana Aiveca volta a ser a cabeça-de-lista no distrito de Beja, tal como foi nas legislativas de 2015.
“O Triunfo dos Valentes”, com a chancela das Edições Colibri, da autoria de Mercedes Guerreiro, já foi apresentado ao público e fala sobre “Luta e resistência numa vila mineira do século XX”. Este é um romance inspirado em factos reais escrito por Mercedes Guerreiro, que integra o Gabinete de Comunicação da Câmara de Aljustrel e que integra a ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo.
Os professores têm que, a partir de hoje, optar pelo faseamento da recuperação de parte do tempo de serviço. Os docentes querem ver todo o tempo recuperado, não “baixaram os braços” e estão a fazer, esta semana, os “Comícios da Indignação”. Este é o tema da entrevista, desta terça-feira, com Manuel Nobre, presidente do SPZS.
No dia em que se debate o decreto-lei que regulamenta as carreiras dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica (TSDT), estes profissionais realizam frente à Assembleia da República um plenário-geral para demonstrar a sua indignação, e revolta, com a publicação deste diploma. Estes técnicos exigem que os partidos passem das palavras aos atos e que cumpram as promessas efetuadas.
Os professores vão fazer greve às avaliações do 3º período e uma manifestação nacional na véspera das eleições legislativas, caso a recuperação de anos de serviço prevista, no que consideram o "decreto do roubo", não seja alterada no parlamento, no dia 16 de abril. Isto mesmo explica Manuel Nobre, presidente do SPZS, na entrevista alargada de hoje, nos jornais das 12.00 e das 17.00 horas.
Professores e educadores de infância concentram-se, às 11.00 horas, junto ao ministério da Educação, neste local vão aprovar uma Moção.
Os enfermeiros estão em greve a partir de hoje e até 6ª feira, um protesto decretado pelo SEP-Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e pelo Sindicato dos Enfermeiros da Madeira.
O final deste ano fica marcado pela realização de diversas greves, que afetam diversos setores nestes últimos dias de 2018. Alguns sindicatos fazem avisos de greve para vários dias, outros fazem dia a dia, por isso o número total de 47 pré-avisos.
Esta tem sido uma semana marcada pelo regresso à greve de professores e educadores. A greve decretada por dez estruturas sindicais decorreu por zonas do país e termina nesta sexta-feira, Dia Mundial do Professor, com a realização de uma manifestação em Lisboa, que vai contar com a presença de “muitos” professores do distrito de Beja, avança o presidente do SPZS, Manuel Nobre.
As negociações sobre a recuperação do tempo de serviço congelado vão ser retomadas e devem estar concluídas antes da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2019.
Chegou a estar suspenso, mas, ontem, em conferência de imprensa, a Somincor revelou que já está em curso, o projeto desta empresa que visa um investimento de 260 milhões de euros para a expansão da exploração de zinco nas Minas Neves Corvo. Este é um projeto que vai envolver 350 trabalhadores na construção das infraestruturas necessárias ao seu desenvolvimento.
O Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) realiza nesta quarta-feira, dia 7, um plenário distrital de educadores e professores, com a participação do secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, a partir das 09.30 horas, no auditório da Escola Superior de Educação, em Beja.
Uma delegação do STIM-Sindicato dos Trabalhadores da Industria Mineira reúne-se, hoje, com a administração da Somincor.
Os trabalhadores da Somincor, vão avançar, no próximo mês, para uma nova greve, a quarta desde Outubro, revelou o STIM-Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira.
Continua o impasse na Somincor, esta semana, o STIM-Sindicato dos Trabalhadores da Industria Mineira reuniu-se com o novo administrador da empresa, mas voltou a não haver acordo.
O SIM-Sindicato Independente dos Médicos aderiu à greve nacional marcada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública para amanhã, dia 27 de Outubro.
Os trabalhadores das minas de Neves-Corvo vão estar em greve entre 3 e 7 de Outubro.
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