Sendo a descentralização cultural um objetivo desta iniciativa, verifica-se com sucesso, um melhoramento da qualidade artística e a agregação de duas áreas fulcrais - a do património histórico-cultural e a da promoção dos produtos regionais, que registou, recentemente, o seu auge num encontro gastronómico realizado na Escuela de las Artes, em Madrid.
O Festival do próximo ano já está a ser programado e José António Falcão garantiu que em 2018, a 14ª edição do Terras sem Sombra volta a assentar no binómio: música/património e biodiversidade.
O evento termina contudo, oficialmente, no próximo fim de semana, com a entrega do Prémio Internacional Terras sem Sombra 2017.
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