A segunda opção, para 30% dos portugueses, é recorrer aos amigos ou à família. Em relação ao ano anterior, as sociedades financeiras especializadas são as que registam um aumento mais significativo (10 pontos percentuais), passando a ser uma opção para 14% dos consumidores.
Ao contrário da tendência global, as mulheres têm mais propensão para pedir dinheiro emprestado à família/amigos do que ao banco (36% vs 31%). Também os jovens entre os 18 e os 24 anos preferem pedir dinheiro emprestado à família/amigos em detrimento do banco (58% vs 14%), enquanto as restantes faixas etárias optam maioritariamente pela banca tradicional.
Por fim, as classes média/baixa e baixa (28%) também escolhem recorrer à família/amigos em caso de dificuldade, enquanto as classes alta e média alta pedem mais empréstimos ao banco.
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