Aquele documento recorda que foram quatro os feriados roubados - nomeadamente o feriado religioso de 1 de novembro, o 5 de outubro, da implantação da República, o 1 de dezembro, dia da restauração da independência e ainda, o feriado referente ao Corpo de Deus, que este ano se assinalou, por ser móvel, a 26 de maio - quatro dias de trabalho forçado e não pago, mas que em 2016 foram repostos, pondo fim a essa injustiça.
Para o PCP foi a luta de muitos que conseguiu derrotar o Governo encabeçado por Passos e Portas, com apoio do grande capital e da troika estrangeira, enfrentando a política de exploração e empobrecimento e criando condições para a reposição de direitos e rendimentos e por isso mesmo, o Partido Comunista Português orgulha-se de ter estado e de continuar na primeira linha desta luta, de cumprir os seus compromissos com os trabalhadores e o povo português. As declarações são de André Gregório, da DORBE do PCP.
Mas o PCP diz, igualmente, que é necessário mais e que a resposta aos problemas e aspirações dos trabalhadores e do povo e às necessidades do país exige a rutura com a política de direita, com o domínio do capital monopolista, com a submissão à União Europeia e ao euro e a adoção de uma política patriótica e de esquerda que o Partido Comunista Português defende.
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