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Ano novo com poucas subidas de preços

Ano novo com poucas subidas de preços


O ano novo que hoje começa não fica marcado por fortes subidas de preços, ao contrário do que se verificou em anos anteriores.

Para este 2015, a previsão é que o desemprego ainda se mantenha em níveis elevados e sem alívio nos impostos, mas há dois dados que vão ajudar ao aumento do rendimento disponível de algumas famílias: a reversão de 20% dos cortes salariais na função pública e o fim da contribuição extraordinária de solidariedade sobre as pensões.

Apesar da inflação muito baixa, há fatores que influenciam os preços, como os impostos, pelo que este ano, não deixará de ser marcado por algumas subidas.

Quando for às compras o pão não vai custar mais, mas terá de desembolsar dez cêntimos pelo saco de plástico se não tiver outra alternativa. Nos cigarros convencionais o imposto mantém-se, mas os eletrónicos devem refletir o duro aumento da tributação decidido pelo Governo.

No final do mês, conte com faturas mais pesadas de eletricidade: mais 3,3%, o maior aumento desde 2012. Já na água tudo vai depender do concelho onde mora.

Se estiver a pensar comprar casa, não deverá encontrar preços muito diferentes dos de 2014 e conte ainda com preços mais simpáticos nos combustíveis. Andar de autocarro, comboio e metro não será mais dispendioso, tal como andar nas autoestradas. As portagens ficam iguais.

Na farmácia, a fatura fica aliviada: os medicamentos comparticipados e os medicamentos prescritos pelo médico de família vão ser mais baratos. E nos hospitais, pagará menos uns simbólicos cinco cêntimos pelas taxas moderadoras.


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