No texto do documento é
afirmado que “há empresas que estão a investir na agricultura e
na agro-indústria, há investidores interessados na região para
exploração da cadeia de valor aeronáutico, há gente que quer
trabalhar no Baixo Alentejo pela qualidade de vida que representa e
que pode proporcionar às pessoas, o turismo cresceu
exponencialmente, mas o investimento público é quase nulo, se lhe
retirarmos o Alqueva”.
É também afirmado que o Baixo
Alentejo, precisa de melhores estradas e de proporcionar condições
para instalação de novas empresas e de fixação de população,
que a ferrovia está completamente degradada e que o serviço de
comboios é vergonhoso, a ULSBA não tem condições operacionais
para suportar qualquer oscilação demográfica, as instalações são
exíguas, há falta de meios humanos e materiais. Apesar de tudo
isto, é afirmado, que o Baixo Alentejo continua esquecido pelo poder
central e centralizador, que não olha para a contínua
desertificação demográfica que atinge a região.
Na Petição,
é exigido que sejam retomadas e concluídas as obras do IP8/A26, a
electrificação do troço ferroviário Casa Branca-Beja-Funcheira, o
total aproveitamento do aeroporto de Beja e melhores serviços de
saúde para a região.
Florival Baiôa, do Beja Merece+, afirma
que todos aqueles que gostam desta região devem assinar a
Petição. Ainda segundo, Florival Baiôa, há duas formas de
assinar a Petição.
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