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CDU de Moura propõe Programa de Apoio ao Investimento de Base Local

CDU de Moura propõe Programa de Apoio ao Investimento de Base Local


A CDU de Moura avança, em nota de imprensa, que "no próximo mandato e entre outras iniciativas, a CDU concretizará um Programa de Apoio ao Investimento de Base Local que incluirá ações de animação e de promoção de compras no mercado local, a par da realização de um estudo e debate sobre o papel dos diferentes tipos de comércio no desenvolvimento local."

No documento é referido que a CDU apoia aquele tipo de investimento e que "no concelho de Moura, no quadro do Poder Local democrático, o apoio ao comércio concretizou-se, por um lado, de forma indireta, com o desenvolvimento económico e social ao longo das últimas décadas." Por outro lado, refere, igualmente, o documento, "há as medidas específicas de apoio ao comércio e, de um modo geral, aos empresários do concelho, medidas essas implementadas, dinamizadas ou participadas por autarquias de maioria CDU, em particular a Câmara Municipal de Moura. São disso exemplos programas como o Procom/Urbcom, em parceria com a Associação Comercial do Distrito de Beja, visando revitalizar a atividade comercial do centro histórico de Moura; os programas municipais de apoio às empresas, como o FAME (Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e o PRATA (Programa de Apoio às Actividades Tradicionais); os prémios aos empresários e aos jovens empresários; e, de um modo geral, a criação de um bom ambiente económico no concelho."

O documento termina frisando que "os comerciantes e os micro, pequenos e médios empresários podem contar com a CDU e os seus eleitos, com o seu trabalho, honestidade e competência, na continuação do desenvolvimento e da melhoria do bem-estar das populações do concelho de Moura."

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Caso os governantes não deixassem vergonhosamente fugir multi-milhões pela porta do cavalo, muito mais de faria pelo interior e o desenvolvimento seria uma séria realidade. Cabe à energia do pessoal da CDU, dando mostras há muito do que consegue fazer, organizar forças novas e atacar a governação, especialmente as Finanças, obrigar o Parlamento a dar poder jurídico ao Tribunal de Contas e arrancar na proteção económica, progresso e aplicação de mais valores sociais não esquecendo os mais vulneráveis da sociedade.

veladimir romano da cruz

30/11/-0001

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