Na nota de imprensa dos eleitos da CDU é esclarecido que foi requerido por esta força política a realização de uma sessão extraordinária, para deliberar sobre esta matéria, que a mesma se realizou no passado dia 13 e que “o presidente da Assembleia não aceitou debater esta questão tão importante para o concelho de Moura.”
Os eleitos da CDU falam em “postura prepotente da mesa da Assembleia e da bancada do PS” e refere que aceitar competências sem conhecer as condições em que as mesmas são transferidas é “uma atitude irresponsável”, que revela um “seguidismo” e submissão ao Governo PS e que não defende os interesses do concelho de Moura. Rui Bebiano, deputado municipal da CDU, esclarece ainda, que não tomar uma posição significa aceitar tacitamente novas competências em 2019 e que esta força política não está contra a descentralização, mas sim contra a forma como este processo está a ser conduzido.
Francisco Cerejo é o presidente da Assembleia Municipal de Moura e garante que a sessão extraordinária não se realizou porque não foram cumpridas as formalidades regimentadas. Francisco Cerejo revela que os eleitos da CDU não entregaram a documentação necessária nas 48 horas estabelecidas no regimento da Assembleia Municipal de Moura e que foi isso que o levou a por termo à reunião.
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