Segundo a Associação
Sindical dos Profissionais de Polícia, entre tantas matérias
merecedoras de contestação, decidiu-se especificamente optar por
duas questões, como mote para esta luta.
Francisco Passinha,
delegado em Beja da ASPP/PSP, começa por destacar aquilo que diz
ser, o não cumprimento da decisão judicial que estipula a
impossibilidade de corte de suplementos dos policias, em período de
férias.
Ainda segundo, Francisco
Passinha, outro motivo que está a provocar descontentamento
prende-se com a lista para a pré-aposentação de 2018, o seu
atraso e os indícios de não atingir os 800 profissionais.
Segundo a ASPP/PSP, tendo em conta que, estas duas matérias foram lutas que encetou, em termos legislativos e também judiciais, espera agora que os polícias façam a sua parte, no sentido de traduzir em termos de contestação, aquilo que foi o trabalho de base.
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