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Economia

Confinamento: impacto significativo nas quebras de faturação das empresas

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Confinamento: impacto significativo nas quebras de faturação das empresas


Mais um Estado de Emergência, com as mesmas regras, o que significa que vão ficar fechados, até dia 16, diversos setores e empresas. À volta dos 60% é o que referem os dados quanto às quebras de faturação nas empresas. Num território como o nosso, com uma maioria de micro, pequenas e médias empresas, a situação está complicada, principalmente para o comércio local, diz Filipe Pombeiro.

O presidente do NERBE/ABAL fez à Voz da Planície um ponto de situação sobre os impactos que se fazem sentir no território deste confinamento que, nas suas palavras, “já vai longo” e que tem afetado todos em geral e particularmente o tecido empresarial. “Hotelaria, restauração, turismo no geral, comércio e comércio local são os mais afetados, estando a viver situações complicadas”, frisa Filipe Pombeiro.

Filipe Pombeiro mostrou-se preocupado com o “impacto desta situação no comércio local”, assim como com o facto, do “acesso aos apoios não serem facilitados”. Para o presidente da Direção do NERBE/AEBAL “há escassez de medidas, condições de acesso complicadas e apoios que abrem e fecham com tanta rapidez que são quase impossíveis de aceder”.

Esta semana, a Voz da Planície passa na sua antena vozes de quem está a “sofrer”, e muito, com esta situação, demonstrando, em particular no setor da restauração e comércio local, os impactos deste confinamento nos seus negócios.


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