Naquele documento, a EDIA recorda que “foi em 2015, antes de se dar início ao enchimento da albufeira de Pedrógão, que a EDIA iniciou o transplante de 720 exemplares de árvores de grande porte, Freixos e Amieiros, para uma zona de montante na ribeira de Marmelar, uma zona não inundada”. Prossegue referindo que “considerando a área a ocupar pela albufeira de Pedrógão, uma zona de elevado valor ambiental, a EDIA tomou a decisão de fazer um transplante massivo de árvores ripícolas, criando assim o maior bosque ripícola transplantado, em Portugal”.
“Para a criação deste novo bosque, foram feitas três ribeiras paralelas à ribeira original, para onde foram replantados estes exemplares.
Os principais objetivos desta iniciativa, para além de constituir uma intervenção de minimização de impacto ambiental, foi a preservação do património genético destes exemplares ripícolas e proporcionar uma zona de abrigo para a fauna local”, diz, também, o documento da EDIA.
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