Esta
foi uma das decisões que saiu, ontem, da reunião entre o ministério
da Educação e a plataforma que junta dez organizações sindicais
de professores, foi ainda decidido criar uma comissão técnica, com
representantes dos sindicatos e do Governo, para apurar “com rigor”
quanto custa afinal contar os 9 anos, quatro meses e dois dias de
tempo congelado e fazer os respectivos ajustes na carreira e nos
vencimentos.
Entretanto, as greves convocadas pela plataforma
sindical às reuniões de avaliação, que deviam terminar amanhã,
vão mesmo acabar, por isso, os mais de cinquenta mil conselhos de
turma que não se realizaram até agora devem acontecer na próxima
semana e os alunos poderão então conhecer as notas.
Os
sindicatos apelam ainda aos partidos que “nenhum grupo parlamentar
dê o seu aval a uma proposta de Orçamento do Estado para 2019 que
não tenha prevista já alguma recuperação do tempo de serviço
congelado”.
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