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"Em defesa da escola pública"

"Em defesa da escola pública"


A Fenprof esclarece, em nota de imprensa, o que está em causa, na questão do financiamento a colégios privados através de contratos de associação. O que está em cima da mesa, frisa a Fenprof, são as situações de duplo financiamento e não o facto, dos pais escolherem a escola que os filhos devem frequentar.

Manuel Nobre, presidente da Direção do SPZS - Sindicato de Professores da Zona Sul, estrutura afeta à Fenprof, esclarece que no concelho de Beja há uma escola que presta este serviço, ou seja funciona com contrato de associação, havendo contudo, espaço nas escolas públicas para os alunos que a mesma absorve.

O que está em discussão é o cumprimento ou não de um contrato outorgado pelo Estado e colégios privados para 2015/2016, que excedeu os limites geográficos estabelecidos sem que houvesse fiscalização e que agora, porque se prevê essa fiscalização para os alunos que iniciarão os ciclos em 2016/2017 merece uma forte reação por parte dos colégios privados. Mas não tem sentido essa contestação, afirma Manuel Nobre pois trata-se apenas de garantir o cumprimento do que foi contratualizado e da sua verificação. Neste contexto Manuel Nobre avançou que vai começar a circular na próxima semana, uma Petição, com 3 ideias fundamentais e identificou as mesmas.

Na segunda-feira, dia 16 de maio, começam a ser recolhidas as assinaturas para esta petição, em locais públicos, em todo o país, desde logo em todas as capitais de distrito. Esta petição será ainda divulgada online e nas escolas junto dos professores. A petição será entregue depois, ao presidente da Assembleia da República e o abaixo-assinado, ao presidente da República, primeiro-ministro e ministro da Educação.


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