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IEVA não reforça a coesão territorial

IEVA não reforça a coesão territorial


O  Relatório elaborado pelo Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado (IEVA) foi apresentado e debatido na CCDR Alentejo, em Évora.

A apresentação foi realizada no âmbito do colóquio: "Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado", pelo coordenador do grupo de trabalho que realizou o Relatório, e na sessão de encerramento esteve também, o secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro.

João Rocha, presidente do Conselho Intermunicipal da CIMBAL, marcou presença e deixou a sua opinião sobre o documento que, tem merecido fortes críticas, por parte dos agentes regionais, uma vez que não contempla qualquer investimento para o distrito de Beja, até 2020. João Rocha explicou que foi discutido um documento, que na sua opinião já está decidido, que foi feito sem qualquer conhecimento do que se passa no terreno e que não respeita, nem reforça a coesão territorial.

Para o presidente da CIMBAL, a gravidade está na questão das acessibilidades, nenhuma das consideradas estruturantes para a região é contemplada e isso, para João Rocha é não respeitar, nem reforçar a coesão territorial. Lembrou ainda, que o território depende de boas acessibilidades e que as mesmas são fundamentais para o desenvolvimento da região.

Filipe Pombeiro, presidente do NERBE/AEBAL, também esteve presente no colóquio, realizado em Évora, e interveio, deixando a indicação de que se o IEVA é um documento aberto é preciso haver abertura por parte do Governo, para nele cabimentar, dois dos projectos considerados fundamentais para o desenvolvimento da região, nomeadamente o IP8 e a electrificação da linha férrea, entre Beja e Casa Branca.


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