Luís Cavaco,
dirigente do STIM, afirma que o ponto de situação vai ser
transmitido aos trabalhadores com a realização de plenários, em
princípio, na próxima semana, a 7 e 8 de Fevereiro. Nessa altura, é
que vai ser decidido o caminho que vai ser trilhado mas a continuação
da luta, que levou a várias greves, em 2017, parece ser
inevitável.
Na opinião de Luís Cavaco, por parte da empresa não
há vontade de resolver este conflito, o sindicalista chama ainda a
atenção para as “ameaças, represálias e chantagem” que por aí
possam vir.
As reivindicações continuam a ser as mesmas de
sempre pelo fim do regime de laboração contínua no fundo da mina,
pela humanização dos horários de trabalho, pelo estabelecimento de
protocolo, entre a empresa e a Segurança Social, que permita a
antecipação da idade de reforma dos trabalhadores adstritos às
lavarias, pastefill e backfill e central de betão, pela progressão
nas carreiras, pela revogação das alterações unilaterais na
política de prémios, pelo fim da pressão e repressão sobre os
trabalhadores.
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