O protesto que vai juntar autarcas, instituições e organizações não-governamentais vai acontecer em frente à Assembleia da República.
Nos argumentos para a contestação, encontramos alertas para o facto deste investimento ser susceptível de acrescer riscos ambientais, económicos e sociais, numa região que assenta a sua riqueza no turismo, nas pescas e na agricultura.
Os promotores do protesto não compreendem que a Galp possa realizar um furo exploratório na costa alentejana, depois de duas licenças terem sido canceladas no Algarve. Há várias providências cautelares à espera de decisão e aquilo que esperam é que os tribunais travem a exploração de petróleo no Sudoeste.
Esta semana, o presidente executivo da Galp Energia afirmou que a perfuração marítima ao largo da costa alentejana pode acontecer ainda este ano. De acordo com Carlos Gomes da Silva, o poço exploratório de petróleo na costa alentejana, a cerca de 80 quilómetros de Sines, terá que avançar entre Abril e Maio, época em que as condições do mar o permitem.
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