As jornadas realizam-se anualmente para analisar o panorama dos espaços museológicos das Misericórdias, avaliando os constrangimentos e os desafios, e sobretudo para projectar a intervenção futura.
Promovida pela Santa Casa da Misericórdia de Beja e pela União das Misericórdias Portuguesas, a sexta edição desta iniciativa pretende reflectir sobre a realidade e as potencialidades do património museológico detido em todo o país pelas Misericórdias, inclusive pela de Beja com o seu “Museu da Farmácia”. A ideia é aprofundar as boas-práticas para a protecção e manutenção deste património, mas também os desafios que esta oferta cultural poderá representar para o desenvolvimento da economia do turismo, para a coesão do território, para a sustentabilidade das Santas Casas e, sobretudo, para a afirmação da sua identidade secular.
João Paulo
Ramôa, Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Beja, começa por revelar como
e que estas jornadas surgem em Beja. João Paulo Ramôa destaca ainda algumas das intervenções que estão previstas
nestas jornadas.
As Misericórdias têm, neste momento, cerca de 82 espaços museológicos que se traduzem em museus, casas museu, núcleos museológicos, centros interpretativos, centros de memória, espaços musealizados, colecções visitáveis, entre outros.
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