O comunicado surge no âmbito da
assinatura de um novo acordo entre a ARS do Alentejo, a ULSBA, a ARS
Algarve e a Santa Casa da Misericórdia de Serpa que vai permitir a
introdução de novos serviços e especialidades naquela unidade
hospitalar.
Tomé
Pires, autarca de Serpa, afirma que, no processo de gestão do
hospital, a Câmara Municipal sempre foi “marginalizada” e agora,
tal como aconteceu em 2014, o município não foi envolvido no
processo.
Ainda segundo Tomé Pires, as novas valências que vão estar disponíveis são
naturalmente muito bem vindas mas deveriam ser prestados pelo
SNS-Serviço Nacional de Saúde.
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