Os dirigentes fizeram o balanço do ano letivo transato e das políticas educativas da presente legislatura, tendo concluído que foi mais um período de desmantelamento das funções sociais do Estado.
Ao longo dos 4 anos desta legislatura foram reduzidos 3.000 milhões de euros na Educação, foram aprofundadas medidas que se herdaram dos governos anteriores e acrescentadas outras, com o objetivo de desmantelar a escola pública de qualidade. As declarações são de Manuel Nobre, presidente do SPZS.
Apesar do Ministério procurar transmitir uma aparente normalidade no arranque do presente ano letivo, há que lembrar abriram as escolas tardiamente e com os problemas de sempre: insuficiência de assistentes operacionais e de técnicos especializados, como psicólogos e terapeutas de vária ordem, disse também, Manuel Nobre.
Manuel Nobre afirmou ainda, que o SPZS apela à participação dos docentes no próximo ato eleitoral, transformando-o no dia nacional de luta, decretado pela CGTP In, por novas políticas que defendam efetivamente a escola pública de qualidade, democrática, inclusiva e para todos.
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