O pacto com o nome: Baixo.Alentejo@2020 é um plano para 2014-2020, firmado por 17 entidades, que pretende posicionar a região como "território amigo do investimento".
O pacto tem como principal finalidade desenvolver esta região, que tem tudo o que precisa para ser dinamizada e alcançar o tão desejado desenvolvimento de que carece e necessita, afirmou à Voz da Planície João Rocha, presidente da CIMBAL.
O Plano aponta como metas, entre outras, a transformação do Baixo Alentejo em "território empreendedor", a valorização da região como "território de excelência ambiental" e o seu reforço como "território residencial apelativo". Tornar a região num "território em rede(s)", onde é promovida a cooperação entre instituições também está contemplado, mas João Rocha fez questão de chamar a atenção para alguns aspectos que o novo quadro comunitário de apoio não contempla e que são fundamentais para o desenvolvimento da região, passando em revista os mesmos.
O Plano Estratégico de Desenvolvimento do Baixo Alentejo indica ainda, como problemas estruturais, que urgem ser ultrapassados, a escassez de massa crítica, a fragilidade da base económica, a fraca exploração do potencial endógeno e a retracção da população residente.
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