Na área dos cuidados de saúde hospitalares, o projeto de resolução do PCP recomenda, entre outros aspetos, que se “reforce as medidas de incentivo e apoio à fixação de médicos na ULSBA, com particular destaque às especialidades médicas mais carenciadas, como seja a Obstetrícia, a Pediatria, a Imagiologia, a Ortopedia, entre outras”; que “avance com medidas com vista à fixação de médicos após o término do internato médico na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo”; que “proceda à contratação dos enfermeiros, técnicos superiores de saúde, técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica, assistentes técnicos e assistentes operacionais em falta na ULSBA” e que “reforce significativamente o investimento na manutenção e renovação de equipamento.”
Ao nível dos cuidados de saúde primários é sugerido por exemplo que se “promova a atribuição de médico e enfermeiro de família a todos os utentes do distrito” e que se “reforce o número de profissionais de saúde dedicados exclusivamente às áreas de saúde infantil e pediátrica, reabilitação e na área da saúde mental.”
Ao nível dos cuidados continuados integrados, o PCP recomenda, por exemplo, que se “reforce a capacidade de resposta pública da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados”; que se “atribua a todas as Equipas de Cuidados Continuados Integrados uma viatura, de uso exclusivo por estas, que assegure a prestação de cuidados domiciliários” e que se “dote as equipas domiciliárias e intra-hospitalares de Suporte em Cuidados Paliativos de recursos humanos suficientes, garantindo as dotações seguras e a multidisciplinariedade.”
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