Entre as cerca de 50 candidaturas, o júri do Prémio Internacional Terras sem Sombra determinou galardoar “três casos exemplares”, ao nível global, nas áreas que são os pilares do evento: a promoção da Música, a valorização do Património Cultural e a salvaguarda da Biodiversidade.
José António Falcão revela que esta não foi uma uma escolha fácil, contudo, o diretor-geral do Festival Terras sem Sombra considera que foi uma decisão justa e explica porquê.
O Centro de Artes de Sines acolhe, este sábado, dia 7 de julho, às 18.30 horas, a cerimónia de entrega dos prémios, numa iniciativa que conta com a presença do Ministro do Ambiente, João Pedro de Matos Fernandes.
Recorde-se que o Festival Terras sem Sombra criou, em 2011, o Prémio Internacional com o mesmo nome, destinado a homenagear uma personalidade ou uma instituição que se tenham salientado, ao nível global, em cada uma das seguintes categorias: a promoção da Música; a valorização do Património Cultural; e a salvaguarda da Biodiversidade.
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